fifth annual times square dog day masquerade

new york, i love you

Adorei! Compre aqui.
:)

jazz-age lawn party

morri com essa foto aí de cima!



Amanhã e domingo em Governor's Island tem o Jazz-Age Lawn Party.
Eu queeero!

made me smile!

o tributo na versão original e tributo ao tributo versão williamsburger de lisztomania da banda francesa phoenix.
o diretor ian parker explica a razão de ter feito o vídeo: "We did it for the summer, for friends, sunsets, and social propaganda experiments, for the sake of global cultural education. and pop music."
awww! summer in the city ... sigh...




rooftop in w'burg! sooo w'burg!

brooklyn diy - a story of williamsburg art scene: 1987-2007

Brooklyn DIY: Trailer from marcin ramocki on Vimeo.

in a new york state of mind

Minhas meninas preferidas do Brooklyn lançaram o novo álbum ontem!
'Still Night, Still Light' de Au Revoir Simone pode ser comprado aqui por 20 dólares.
E elas fazem show sexta que vem no Music Hall of Williamsburg, mas se eu começar a postar os shows do verão eu morro deprimida aqui, né? Compreensão, s'il vous plaît!

Daí teria que comecar o calendário amanhã, quando Vampire Weekend e Hercules & Love Affair se encontram pra um DJ set lá no mesmo lugar, passando pelo Grizzly Bear, que também toca lá dia 31 (e no Town City vários dias da semana que vem), até chegar no Fleet Foxes no APW, e só nesse meio tempo eu já atrofiei de desgosto. (e quem nunca viu nenhum desses shows, atrofiem de desgosto também, porque eu só não vi o Fleet Foxes! Hááá!!!! ... mas queria taaanto... )

Então morramos todos de inveja.

:(

the lazy way to search craigslist

É coisa séria. O vício é dos brabos!
Depois de ter Deus no céu e Craigslist na Terra, eu nunca mais consegui viver sem o dito cujo. O problema, minha gente, é que você realmente só percebe o grau de dependência quando se pergunta por que diabos está metida na página procurando apartamentos, coisas de graça e até trabalho, quando você esta do ou-tro la-do do mun-do!
Mas pra ajudar a vida de quem, como eu, não se ligou que tudo pode ser mais fácil, aqui mostra como colocar o RSS feed para Free Stuff que adoro ou pra qualquer outra coisa que voce estiver procurando lá!
Só eu não sabia?

summer screen!

Ê!
Nesse verão os shows já não serão mais no McCarren Park como sempre, e sim no Water Front lá na Kent, masss os filminhos ao ar livre continuam!
Dessa vez às quartas. E o horário é quando o sol se pôr.
E dá-lhe a musiquinha do caminhão de sorvete pra tirar a concentração!

A programação:

July 8: Reality Bites
July 15: Evil Dead 2
July 22: 24 Hour Party People
July 29: Wild at Heart
August 5: Fame
August 12: Eternal Sunshine of the Spotless Mind

ps: e esse "Ê!", good Lord, será esperança de ganhar hoje na Mega Sena e ir?

whatever works

Allen is finally back in the city!
O filme que abriu o Tribeca Film Festival no último dia 22 e que tem como protagonista o criador de Seinfeld, se passa novamente em NY. E dessa vez as histórias de Woody mudam de cenário e descem do Upper East Side pra dupla de peso Lower East Side + Chinatown!

"Whatever Works is Woody Allen exactly as you want your Woody Allen to be. It’s witty, dark, poignant, zany and hilarious, and showcases a New York filtered through the Allen lens as we’ve never seen it before."

Estréia em NY e LA dia 19 de junho.

brooklyn designs 2009

Trabalho legal (zinho) dos colegas de profissão.
Coisas boas e outras nem tanto.
A exibição aconteceu de 8 a 10 de maio.

8 NYC bands you need to hear

The L Magazine escolhe 8 bandas de NYC que você precisa ouvir!
Sao elas: pow wow!, Savoir Adore, The Albertans, The Beets, Xylos, Darlings, Anamanaguchi, Emanuel & the Fear.
Tudo aqui!

brooklyn's got balls!

Mapa imaginário da cidade via illustrationart.

made me laugh!

O blog Look At This Fucking Hipster provavelmente deve ser de algum vizinho (hipster, of course!) de Williamsburg (ok... eu sei que não estou mais lá, mas deixa?! a realidade é uma facada!), e mostra, obviamente, fotos de hipsters nas redondezas da Bedford Ave., pelo bairro, no L train ou wherever, mas o que faz as fotos ficarem realmente hilariantes são os comentários do autor.

Gerou-se então uma discussão de onde estaria a arte em simplesmente clicar fotos de hipsters alheios por aí, quando na verdade a façanha seria conseguir sair de casa sem ser vê-los por todos os cantos. Que mané arte... Pra mim o legal está justamente nos comentários irônicos que seguem as fotos!

Eis:




“If I didn’t already know I was listening to Animal Collective on these headphones, I would bet myself $100 that I was listening to Animal Collective on these headphones.”

Country, Bluegrass, and Blues and Other Music For Uplifting Gormandizers

Tour virtual pelo CBGB.

Vi no 100mililitros.

a vida como ela é

êêê brasil...
muda não...
enquanto tiver copa do mundo, carnaval, bunda e cachaça.
mas eu ri!

desejo de terça-feira

"Does anybody else have issues when you order your drink at one of these places? I can never remember what order it goes in - is the decaf before the grande? And where does the iced part go? I was trying to order a chai the other morning and couldn't get the "no water" part out. My brain was still asleep and it kept coming out "no foam". That's why I keep it simple - I can't handle anything more complex than Grande No Water Chai. (and not even that some mornings, Gah!) But I love listening to what everyone else orders. I think the most high maintenance (blame my husband, that's what he calls it!) order I've heard was a Grande White Chocolate No Fat No Foam Extra Hot Latte with a Shot of Caramel. (Sounds good, doesn't it?)"

Então, no meio dessa confusão, muito tempo depois de me render sem culpa à cadeia americana, e com todas as misturebas que eu faço em casa, o que eu queria mesmo agora era um Grande Iced Triple Shot Hazelnut Latte With Skim Milk And 1 Pump of Sugar-Free Vanilla. Ou sei lá como se pede isso!...

the lost tribes of new york city

Último curta da London Squared Productions.
:D

o povo contra o mta!

Happy St. Paddy’s Day!

home? here, there and everywhere...

weinmeisterstraße

Passendo aqui e ali, parei nesse street-style blog de Berlin.
Vi a primeira foto, do post de ontem, e pensei : Olha! Rosenthaler Straße ali pertinho de casa... Sei demais onde essa menina está!
E então para a minha surpresa, a foto de baixo, da terça-feira 10 de março é simplesmente na porta da minha casa! O portão que aparece é o mesmo que eu abria todos os dias da vida, e a minha bicicleta fazia companhia para essas que aparecem ali no fundo!

Tá bom! Nada demais, mas gostei mesmo assim e quis compartilhar! =)
Vou fingir que está otimo morar de novo no Brasil, que adoro esse calor infernal daqui e o povo horroroso que passa na porta da minha casa.
Porque sem sarcasmo a gente surta, né?!

nycbmc

Campeonato de barba & bigode!
Existem várias categorias (algumas já esgotadas) e incluem também cavanhaque & costeletas.
Sensacional! Só podia ser no Brooklyn!
É nesse sábado, na Public Assembly. Aqui, o site!

one in 8 million

Eu estou desmaiando há algumas horas por conta desse web seriado do The New York Times.
Ah, New York.... cada capítulo me despedaça o coração de saudade, e tudo que eu queria agora era me teletransportar.
Amo tanto, tanto...

sweet pics

Inspirados por um projeto fotográfico de Atlanta super fofo, foram amarradas duas câmeras decartáveis a dois bancos em Nova Iorque (um em Manhattan e outro no Brooklyn) com a seguinte nota: "Good afternoon! I attached this camera to the bench so you could take pictures. Seriously. So have fun. I'll be back later this evening to pick it up."
No fim do dia as câmeras estavam lá e os filmes cheios de fotos lindas!
O feitio Novaiorquino é da Joanna.
Quero fazer aqui. Será que funciona? =/

is urban loneliness a myth? (ny mag.)

“Serendipitous encounters between people who know each other well, sort of well, and not at all. People of every type, and with every type of agenda, trying to meet up with others who share that same agenda. An environment that’s alive at all hours, populated by all types, and is, most of the time, pretty safe. What he was saying, really, was that New York had become the Web. Or perhaps more, even: that New York was the Web before the Web was the Web, characterized by the same free-flowing interaction, 24/7 rhythms, subgroups, and demimondes.”

i <3 ny + than i <3 u

Deixo adiantado para o Valentine's Day, a versão New York do projeto
I Love You More Than _________











Happy Valentine's!

*todos os lugares como egg, dumont, p.s.1, ninth street espresso etc., ja foram falados no brógue! =)

where would you wish to wake up tomorrow?

Fifty People
One Question. - Brooklyn

lovely!
e a música é das minhas meninas preferidas do Brooklyn: Au Revoir Simone.

i lego n.y.

Eu faço que vou mas não vou...
Mas e que desmaiei com esse link que recebi da Melina.

gracias a la vida

Eu poderia contar rapidamente que Berlin é, economizando adjetivos, a cidade mais emocionante que já estive. Também não vi em nenhum lugar por onde passei, pessoas mais legais, gentis e encantadoras como os alemães. Ando assim, cheia de novas-velhas teorias e acho que fui mesmo sorteada com as pessoas mais especiais, e isso inclui nacionalidades diversas como uma Torre de Babel.

Poderia escrever nesse blog (onde deveria falar sobre Nova Iorque) que chorei em diversas partes da cidade, não importando se era East ou West Germany. E que nesses últimos 16meses chorei mais de felicidade que de outra coisa. E que da minha janela se via a antena de Alexanderplatz, que me inspirava como o Cristo! E que Berlin é calma, sem hora do rush, sem trânsito, sem multidões no metrô. Uma vida em câmera lenta se comparada com NY.

Também contaria que na minha casa tinha dois canarinhos (Figaro & Louis) que viviam soltos! Não tinham lá bons modos como cães e gatos mas alegravam as manhãs cinzentas que eu adorava com uma cantoria danada. E que eu não tenho, como quem me conhece sabe, nada contra frio, nem contra chuva, nem contra neve e muito menos contra aquele céu escuro -seja o cinza durante o dia ou a noite que chega cedinho- mas tudo junto me parece, como escutei por aí, um capricho Berlinense, mas que eu aprendi a adorar mais a cada dia.

Eu poderia contar também que tinha uma bicicleta rosa com cestinho, com o banco torto e o farol baixo, que me fazia passar algumas vergonhas nos dias de muita neve mas que me levava pra todos os cantos. E que não há jeito melhor de conhecer a cidade! E que ando já tendo crises de abstinência por aqui devido a minha antiga dieta Berlinense a base de döner e durum! E que por algum motivo sobrenatural me tornei, contra a minha vontade, uma pessoa otimista, com uns quês hippies que me fazem rir! Aquela coisa socialista-revolucionária que ainda está gravada nas esquinas da cidade e na alma das pessoas me atingiu de alguma forma...

Ou que toda casa tem rádio na cozinha, e que de manhã eu acordava e ouvia as notícias enquanto preparava o café, e entendia lá uma meia dúzia de palavras... E que televisão so vi nas lojas! E que os Frühstücks eram tomados na sala com a decoração mais GDR da história, e que éramos uns dez ou doze, cada um carregando da geladeira o que tinha. E a refeição se tornava o programa mais importante do dia, com caffè latte que rendia a tarde toda, misturando toda aquela cena vintage com as pessoas mais mudernas da cidade.

Eu poderia descrever a felicidade de reencontrar tantas pessoas queridas depois de tantos anos, e de conhecer outras que fazem meu coração virar uma jujuba de saudade já. E que a música ambiente do avião antes de decolar rumo à casa era Another World do Antony & the Johnsons, e que as lágrimas foram instantâneas. E que as despedidas foram muitas, em muitos cantos, e foram lindas, dessas em silêncio e cheias de drama ...

Mas devo mesmo é contar de Nova Iorque, e como derramo lágrimas em qualquer comédia romântica que tem a cidade como cenário. E como eu acho que todos devem morar lá alguma vez na vida. Como eu amo o Brooklyn e como Williamsburg é fuckin' special pra mim. E que eu não fui nem pretendo ir na Estátua da Liberdade. De como sinto saudades das esquinas com cheiro de roupa limpa e do trens 24/7, pra não falar deles todos que ficaram por lá, mas andam sempre aqui comigo. De como eu poderia morar pra sempre naquela cidade, naquele ritmo frenético que me traz um milhão de coisas boas. Como me inspira andar por qualquer lugar, seja nos Villages, no LES, nos Upper sides, nas ruas estranhas de Downtown e até na feia Midtown. Que lá tudo acontece se você quiser de verdade. Onde perde-se e ganha-se amores. Onde a liberdade tem outro sentido e a única certeza é que virão sempre surpresas.

Agora a vida me trouxe de volta às alterosas, onde os dias se resumem até então em matar as outras saudades, tomar mais cerveja gelada do que chá e escutar mais casos que contar. A cabeça anda um ninho de mafagarfa, sem entender muito bem a maioria das coisas, com mais planos do que paciência e com a sensação de que nada mudou. Ninguém mais gordo ou mais magro. Só a minha cachorra parece mais velha e devagar. E BH, que além de botecos, ganhou no mínimo mais uns vinte restaurantes japoneses por algum motivo estranho.

Reencontrei de novo formigas e mosquitos. Comi empadinha no primeiro bar que vi em Ipanema. Não consegui cozinhar um só dia. Já sinto saudade da minha velha rotina que nunca era rotina. Achei o centro de BH o lugar com mais gente feia do mundo, além de um caos bizarro, meio à la Índia, meio à la Cidade do México. Passo algum tempo dos meus dias ociosos procurando apartamento pra alugar na cidade que me recebeu de volta e que me inspira sempre.
Ainda achando uma graça o jeito feliz e simpático do brasileiro, e da mulher da imigração que me arrancou um sorriso em meio a todo o meu nervosismo quando disse: "bem-vinda de volta querida!". Bem bom já ser assim querida!

Continuo suando a diferença de mais de 50 graus entre lá e aqui. Fumando cigarros que já vem prontos! Tagarelando como sempre com os meus pais. Mandando emails pra eles lá e torcendo que eles apareçam aqui. Sem entender muito bem os preços. Sem entender muito bem como se faz pra viver menos individualista depois desse tempo fazendo tudo do meu jeito e na minha hora. Vendo e revendo fotos. Contando os dias pro meu irmão chegar. Lembrando como é bom estar com pessoas que te conhecem desde sempre. Acompanhando as temperaturas de lá e acolá aqui no desktop. Matando as saudades no Skype. Rindo à toa dessa vida boa. Rindo a valer dessa coisa toda brasileira. Dando beijinhos por onde passo porque BH é mesmo um ovo querido.

Dividindo meus pensamentos entre Berlin/New York/San Francisco/Tel Aviv/Kotbuss/WashingtonD.C./Paris/Barcelona/Valencia/Yecla/Delaware/København/

Louisville/London/Dublin/Москва́/Hamburg/Toronto/Solingen/México D.F./

Buenos Aires/Dresden/Istambul/Stockholm/Köln/Rio de Janeiro/Curitiba/Brasília/

São Paulo/Sete Lagoas e finalmente BH. Mais nos quatro primeiros que nos outros. Estranhamente menos no último que nos outros.

Sem mais delongas me despeço do blog e da vida que levei nos últimos meses. Temendo a falta de estrangeiridade e novidades. Procurando no palheiro a vontade mais importante e feliz no caminho. Por todos os dias, por tudo de irresistível que me entreguei, por tudo de bom e de ruim, bonito e difícil, inspirador e decepcionante, pela quase centena de shows inesquecíveis, por eles, de novo por eles, por tudo que me aconteceu, eu agradeço.

:)

back home

(minha mãe nem cozinha. e eu adoro peixe. mas...)

pra mim, no meu aniversario

Não vem sono nem plano. Não tem cor nem palavra. Não sabe nem cheira. É uma nuvem parada em cima da cabeça enquanto as pernas balançam embaixo das cobertas.
Já não se trata de medos, já não me importam as eventualidades nem as novas vontades. Eu continuo lá.
Lá onde toda certeza se desmancha em surpresas.

when it's gone

2009

"but it doesn't interest, the only things she wants to know is
how and why and when and where to go
how and why and when and where to follow."